Já estão a a decorrer os trabalhos da empreitada de requalificação do arruamento do Bonito até ao limite do concelho (Atalaia), anunciou a autarquia, em obra adjudicada à firma António Rodrigues Capela & Filhos, Lda., pelo montante de 57.666,10€ acrescido de IVA.

 O projeto engloba dois troços de estrada no limite norte do concelho do Entroncamento, os quais se encontram em estado de conservação bastante distintos. São dois troços de estrada contíguos que atualmente são usados pela população residente na zona norte da cidade e que se desloca para Tomar ou à A23, em direção a Abrantes.
 
Para o 1º troço, com cerca de 270 metros de extensão, a solução desenvolvida foi elaborada com o intuito de dotar este troço de estrada de boas condições e circulação rodoviária e pedonal, garantindo assim não só a segurança rodoviária como também a pedonal. O perfil transversal tipo terá uma faixa de rodagem com 2 vias, numa largura total de 6,00 metros e ladeada de um dos lados por um passeio com a largura de 1,00 metro. Serão executadas valetas laterais para efetuar eficazmente a drenagem das águas da plataforma, as quais serão conduzidas à linha de água mais próxima. Será também efetuada a marcação horizontal e colocada a sinalização vertical inexistente atualmente.
                                                                                            
Para o 2º troço, com cerca de 330 metros de extensão, com um  perfil transversal estabilizado e no qual apenas se irá melhorar as características funcionais melhorando o atrito e a drenagem da plataforma, ao mesmo tempo que será impermeabilizado diminuindo assim a infiltração de águas através das microfissuras existentes. Será ainda efetuada a marcação horizontal e colocada a sinalização vertical inexistente atualmente.
 
Segundo informação da autarquia, o Auto de Consignação foi assinado no passado dia 5 de maio e neste momento “a obra encontra-se a decorrer a bom ritmo”, tendo um prazo de execução de 90 dias.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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