Alvega (Abrantes) foi a localidade mais quente do país este ano tendo chegado aos 42,8º C na quinta-feira. Foto: DR

A estação meteorológica de Alvega (Abrantes) registou na quinta-feira 42.8 graus, a temperatura mais alta de Portugal deste ano 2020, segundo os dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera. Seguiu-se na lista Tomar (Valdonas), com 42.5 graus, e também Santarém, que no início da semana já tinha chegado aos 40.7º. Portugal tem registado todos os anos novos máximos históricos em termos de altas temperaturas.

Na sexta-feira, o termómetro na estação meteorológica da Fonte Boa, em Santarém, atingiria os 43,9 graus Celsius, o valor máximo registado em Portugal durante o dia 17 de julho. O segundo valor mais alto da temperatura foi registado na estação de Valdonas, em Tomar, onde os termómetros marcaram 43,7º C.

Alvega, no concelho de Abrantes, tem liderado nos últimos anos as tabelas dos dias mais quentes no nosso país, sendo que em agosto de 2018 chegou a atingir os 46.8º Mas os habitantes de Tomar, Coruche e Santarém também estiveram com temperaturas acima dos 45º C naquele ano.

Distrito de Santarém com aviso laranja por causa do calor

O país está em aviso amarelo devido à persistência de tempo quente, com exceção dos distritos de Braga e Santarém que se mantêm sob aviso laranja, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Até às 21:00 de hoje, a persistência de valores elevados das temperaturas máximas levou o IPMA a colocar 15 dos 18 distritos do país em aviso amarelo.

O distrito de Faro assim como os arquipélagos da Madeira e dos Açores são os únicos com aviso verde.

Com aviso laranja estão hoje apenas os distritos de Braga e Santarém.

Na sexta-feira, havia oito distritos de Portugal continental sob aviso laranja: Braga, Santarém, Porto, Leiria, Lisboa, Setúbal, Évora e Beja.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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