A Strongbow, líder mundial no mercado das sidras, ofereceu 250 árvores de fruto, macieiras, à aldeia de Cem Soldos, em Tomar, uma por cada família. Esta oferta surge no seguimento de uma ativação feita pela marca no Festival Bons Sons, com o propósito de assinalar os 10 anos do Festival e da associação às marcas da Central de Cervejas, desde a sua 1ª edição.

Os festivaleiros foram desafiados a depositar latas vazias de Strongbow nos contentores existentes no recinto do festival e por cada contentor cheio uma macieira seria oferecida à população da aldeia. Como resultado da ativação todas as famílias da aldeia receberão a sua árvore.

A entrega das macieiras foi feita no passado fim-de-semana, numa festa organizada pela população local, com o apoio da Strongbow, como forma de agradecimento aos cerca de 400 voluntários que trabalharam no festival.

Em comunicado, a empresa refere que “o compromisso da Central de Cervejas e das suas marcas com a sustentabilidade, traduzido nos focos do programa “Produzindo um Mundo melhor”, aliou-se aos propósitos de sustentabilidade do próprio Festival, o qual tem como principal objetivo o desenvolvimento local através da fixação dos mais jovens e da potenciação da economia local”.

O Bons Sons é um festival de música portuguesa que decorre em meados de Agosto, na Aldeia de Cem Soldos, Tomar. Organizado pela associação cultural local SCOCS, pretende ser uma plataforma de divulgação de música portuguesa, onde o público descobre projetos emergentes e reencontra músicos consagrados.

O Bons Sons promove uma relação de proximidade com o seu público, envolvendo a população na realização do Festival. São os habitantes que acolhem e servem os visitantes, numa partilha especial entre quem recebe e quem visita.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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