Vale das Onegas Foto: Paulo Jorge de Sousa

Na sequência do grande afluxo de informação sobre os incêndios, criámos este liveblog em que vamos atualizando os últimos dados sobre os fogos que afetam a região.

Cláudia Gameiro, 32 anos, há nove a tentar entender o mundo com o olhar de jornalista. Navegando entre dois distritos, sempre com Fátima no horizonte, à descoberta de novos lugares. Não lhe peçam que fale, desenrasca-se melhor na escrita

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1 Comentário

  1. Há dois pontos que me causam alguma espécie.

    O primeiro ponto é que, em outras regiões fustigadas por incêndios se vão “caçando” uns incendiários por outros, os quais acabam detidos em prisão preventiva enquanto que nesta zona compreendida entre Abrantes, Sardoal, Vila de Rei, Mação e Gavião não se detectam pirómanos, malucos, esquizofrénicos, ou coisa no género.
    Percebe-se portanto que por aqui é tudo gente séria, fiável, confiável, e haja quem alvitre o contrário!

    O segundo ponto é que na supracitada região, desde o sábado passado, em que foi decretado o estado de emergência de calamidade pública e consequentemente a vigilância efectiva, diurna e nocturna dos espaços rurais, facilmente podemos constatar que deixaram de haver reacendimentos e projecções significativos, e, pese não o desejarmos, tendo em conta a intensificação da vaga de calor e as condições atmosféricas propícias, seria suposto haver ignições e a deflagração de incêndios de ordem natural, independentemente da vigilância ora exercida.

    Logo, parece-me evidente que há razões cuja razão desconhece.

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