A 3.ª sessão do projeto ‘Conversas com Saúde’ aborda um tema sério: a necessidade de brincar e de ler que as crianças têm. O pediatra Hugo Rodrigues vai a Mação falar sobre este tema na sexta-feira, dia 31 de maio, às 18:00, no Auditório do Centro Cultural Elvino Pereira.
Esta sessão antecede o Dia da Criança, que se comemora no dia seguinte, a 1 de junho, e procura alertar pais, educadores e interessados no tema para a importância do tempo de brincar das crianças e a forma como as brincadeiras marcam e formam os mais novos.
O público alvo desta Conversa com Saúde é a população em geral, destacando o convite a aos pais e encarregados de educação, assim como professores e educadores, entre outros.
Pediatra, professor, escritor, formador e pai, Hugo Rodrigues é o autor do blog “Pediatria para Todos”, bem como do livro homónimo e escreveu também “Primeiros Socorros – Bebés e Crianças”. Colabora há vários anos em programas de Televisão onde procura esclarecer dúvidas para permitir aos pais usufruírem melhor de todas as etapas da vida de um filho.
A Câmara Municipal de Mação, através do Serviço de Ação Social, tem vindo a promover ao longo do ano algumas sessões no âmbito do projeto “Conversas com Saúde”. Pelo trabalho desenvolvido pelo Serviço de Ação Social nas escolas percebeu-se que há temas, ou problemáticas, que são recorrentes e que suscitam várias questões aos pais. São alguns desses temas que vão ser discutidos com convidados em cada área para que os pais encontrem naquele espaço apoio e respostas às suas questões.
A sessão, que conta com o apoio da CIMT – Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, terá início com um chá ou laranjada e bolinhos típicos. A entrada é livre.
A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.