Foram apurados os 12 alunos do Agrupamento de Escolas Verde Horizonte que vão representar Mação na Fase Intermunicipal do 14º Concurso Nacional de Leitura. Após a fase municipal, que decorreu online devido à situação de pandemia no dia 3 de março, foram escolhidos os representantes entre o total de 26 alunos participantes do 1º ao ensino secundário.
Os alunos apurados foram: 1º ciclo – Benedita Raimundo, Francisca Vítor, Francisco Brito; 2º ciclo – Ana Rita Claro, Beatriz Barreta e Miguel Fernandes: 3º ciclo – Gustavo Santos, Jéssica Moucho e Martim Estrela. No ensino secundário foram apurados Beatriz Aparício, Margarida Saramago e Saul Santos.
A fase municipal decorreu dividida em quatro videochamadas, uma para cada ciclo de estudos, contando com participação de júri que pontuou cada prestação, refere a autarquia em nota de imprensa. O júri foi composto por Margarida Lopes, António Bento e Vera Dias António, com acompanhamento de Ana Paula Ferreira, Coordenadora Interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares.
A fase municipal foi organizada pela Câmara Municipal de Mação, em parceria com o Agrupamento de Escolas Verde Horizonte e a Rede de Bibliotecas Escolares, com o intuito de “motivar e incentivar os seus alunos à leitura”.
Durante a iniciativa a Coordenadora da Biblioteca Municipal de Mação, Rosário Wahnon, transmitiu aos jovens que passaram à próxima fase “que não será mais difícil, nem menos fácil, é um concurso de leitura, algo que fazem bem, pelo que só têm que ler”, refere o município em nota de imprensa, deixando votos de boa sorte e boas leituras para a próxima fase do concurso.
Refira-se que o Concurso Nacional de Leitura de 2020/2021 tem como objetivo central estimular o gosto e o prazer da leitura para melhorar o domínio da língua portuguesa, a compreensão e os hábitos de leitura.
Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres: o conhecimento e o saber, a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.