Numa organização da CICO – Centro Internacional do Carrilhão e do Órgão, Constância recebe a partir desta sexta-feira e até domingo, de 27 a 29 de julho, a terceira edição do FICOC – Festival Internacional do Carrilhão e do Órgão.
Com este evento, explica a organização “pretende-se despertar a atenção dos entusiastas do carrilhão dispersos pelo planeta para as peculiaridades de Constância e para a capacidade que esta possui de se afirmar como um local estratégico na valorização do carrilhão e do órgão no mundo”.
Durante três dias “um vasto e rico programa musical” é apresentado ao público por organistas e carrilhanistas nacionais e estrangeiros, promovendo e valorizando, no concelho, a presença da relíquia cultural que é o órgão histórico da Igreja Matriz de Constância, assim como a do maior e mais pesado carrilhão itinerante do mundo, o Carrilhão LVSITANVS, sedeado em Constância.
Nesta sexta feira, dia 28, pelas 18 horas, a professora Ana Elias com alunos da escola de carrilhão da CICO realiza uma aula pública de carrilhão no Carrilhão LVSITANVS no Anfiteatro dos Rios.
No mesmo local anuncia-se para as 21h00 o concerto de abertura do II FICOC no Carrilhão LVSITANVS por Ana Elias.
A carrilhanista volta a atuar no sábado, dia 29, às 15h30 na Igreja Matriz de Constância, altura em que irá fazer uma referência histórica à Igreja Matriz e ao seu Órgão Histórico. Meia hora depois é a vez da organista Lídia Correia atuar no mesmo local.
O festival prossegue às 18h00 no Pavilhão de Macau do Jardim Horto de Camões, com um concerto de Música Medieval e Renascentista pelos TINTINNABVLVM
À noite, a partir das 21h00 há um concerto de Carrilhão pela carrilhanista Ana Elias no Anfiteatro dos Rios.
No domingo, dia 30, o festival muda-se para a outra margem do rio Tejo. A partir das 16h30 no Parque Ambiental de Santa Margarida realiza-se o exame de 2.º grau da disciplina de carrilhão pela aluna Adriana Quintas da Escola de Música da CICO.
A encerrar o festival, atua no mesmo local, pelas 18 horas, o carrilhanista belga Jasmijn De Wachter.
Ganhou o “bichinho” do jornalismo quando, no início dos anos 80, começou a trabalhar como compositor numa tipografia em Tomar. Caractere a caractere, manualmente ou na velha Linotype, alinhavava palavras que davam corpo a jornais e livros. Desde então e em vários projetos esteve sempre ligado ao jornalismo, paixão que lhe corre nas veias.