De 6 a 9 de fevereiro, Constância vai receber mais uma edição do Acampamento Margaridas 2016, organizado pelo Agrupamento 707 do Corpo Nacional de Escutas, e que este ano comemora os seus 26 anos de existência.
Tendo como tema geral, “Nem Tudo é Carnaval”, este ano a organização conta com a participação de 750 escuteiros vindos um pouco de todo o país, informou a autarquia de Constância.
O Acampamento é dividido em quatro campos: Lobos – Iª Secção – Salteadores da Arca Perdida, Maçaricos – IIª Secção – Templo Perdido, Touros – IIIª Secção – Caveira de Cristal e os Corvos – IVª Secção – O Santo Graal.
A organização pretende que o Acampamento seja uma vez mais um marco e uma homenagem a Homens que deixaram o mundo um pouco melhor do que o encontraram através do Escutismo e segundo o pensamento de Baden Powell formar exploradores de Paz. Deste modo o Acampamento das Margaridas procurou e procura ser sempre uma Festa do Escutismo de vários Agrupamentos de diferentes regiões do nosso país.
Contribuir para a formação integral dos jovens através de ideias novas para uma nova geração, proporcionar uma atividade onde a técnica e o escutismo no seu espírito de regresso às origens está sempre atual e iniciar um novo século de movimento Escuta sempre fiel aos princípios do seu fundador, são os principais objetivos desta iniciativa, que cumpre este ano a sua 26ª edição.
O Acampamento Margaridas foi sonhado e idealizado por dirigentes do Agrupamento 707 (sedeado em Constância Sul), que no Carnaval de 1990 lançam a ideia no terreno, contando na altura com a participação de 65 elementos do Corpo Nacional de Escutas e 12 elementos do grupo 49 da AEP de Lamego.
O Acampamento Margaridas decorre no concelho de Constância de forma interrupta desde 1990. Até ao ano de 2004 esta iniciativa escutista decorreu no Campo Militar de Santa Margarida; este ano, e pelo décimo primeiro ano consecutivo, as Margaridas 2016 têm lugar no parque junto ao Centro Ciência Viva de Constância – Parque de Astronomia.
Entrou no mundo do jornalismo há cerca de 13 anos pelo gosto de informar o público sobre o que acontece e dar a conhecer histórias e projetos interessantes. Acredita numa sociedade informada e com valores. Tem 35 anos, já plantou uma árvore e tem três filhos. Só lhe falta escrever um livro.