A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Abrantes (AHBVA) recebeu o selo de Entidade Formadora certificada pela Direção-Geral do Emprego e Relações de Trabalho (DGERT), anunciou a AHBVA.

Em nota de imprensa, a AHBVA destaca que aquela certificação “permite, a partir de agora, promover diversos cursos e ações de formação profissional devidamente reconhecidas, bem como candidatar-se a fundos comunitários”, no âmbito da Formação Profissional.

A AHBVA foi certificada em quatro áreas de formação: Proteção de Pessoas e Bens, Saúde, Desenvolvimento Pessoal e Formação Inicial Pedagógica de Formadores, sendo que esta última área aguarda homologação do Instituto de Emprego e Formação Profissional.

A AHBVA é a quarta Associação Humanitária de Bombeiros do país a ser certificada pela DGERT e a primeira nas zonas do Médio Tejo e Lezíria do Tejo a ter estas valências.

A bolsa de formadores certificados da AHBVA ascende a mais de 20 profissionais (formadores internos e externos) aptos a darem formação nos mais diversos cursos entre os quais: Primeiros Socorros (Nível I, Nível II e Avançado), Combate a Incêndios e Evacuação de Edifícios, Segurança e Higiene no Trabalho, Gestão da Emergência, Autoprotecção e Planos de Emergência Familiares, Prevenção e Combate a Incêndios, Atendimento – Técnicas de Comunicação, Liderança e Trabalho de Equipa, Gestão do Stress e de Conflitos, Sensibilização e Informação Pública, entre outros.

A oferta formativa da AHBVA destina-se a todos os cidadãos, profissionais de emergência e do socorro, empresas, entidades oficiais, câmaras municipais, instituições e associações.

Qualquer informação sobre os cursos ou inscrições já abertas poderá ser obtida através do Departamento de Formação da Associação ou do email: formação.ahbv.abrantes@gmail.com

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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