Foto: DR

A 23 de abril de abril assinala-se o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, e a Biblioteca Municipal de Mação quer cumprir com as comemorações junto da comunidade, mas em segurança. Assim, e aconselhando a que se passe esta época de distanciamento social acompanhados de um bom livro, a Biblioteca arrancou com um serviço “take away” literário. Cada um, a partir de suas casas, poderá requisitar um livro ou mais, tendo em conta a base de dados da biblioteca, que será entregue em segurança num balcão exterior ou enviado pelos CTT.

O prazo para devolução é de um mês, tendo em conta a atual situação de pandemia e por forma a minimizar deslocações e riscos de contágio.

Segundo a Biblioteca Municipal, o procedimento inicia com a seleção do livro (ou livros) pretendido na plataforma http://biblioteca.cm-macao.pt/SearchBook.php 

Também poderá ser feita a requisição por telefone: 241 577 249, pelo e-mail: biblioteca@cm-macao.pt ou por mensagem através da página de Facebook da Biblioteca.

Caso o título que pretenda não se encontre entre a listagem da base de dados, os técnicos aconselham a que contacte a equipa no sentido de apurar a sua disponibilidade, podendo ainda não estar registado na plataforma.

Quando encomendar deve indicar o nome, número de leitor e telefone. Se não tiver número de leitor, a Biblioteca pode fazer o registo. Os livros requisitados serão depois disponibilizados, devidamente embalados e em segurança, num balcão no exterior da Biblioteca, consoante hora combinada, ou evitando deslocações, poderão ser enviados por CTT.

A Biblioteca de Mação, por força da atual situação e constrangimentos causados, alargou o prazo de devolução dos livros de 15 dias para 1 mês.

Além desta iniciativa, a Biblioteca anuncia que irá promover outras ações e surpresas no decorrer do mês, que deverão ser divulgadas em breve.

Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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