Casa da Cultura. Foto: JazzMinde

A edição deste ano do JazzMinde começa a 1 de junho, sexta-feira, e transforma a terra do minderico na terra do jazz até domingo. Salvador Sobral é um dos nomes sonantes do cartaz e passa pela Fábrica da Cultura no sábado, onde os palcos Fábrica e Natura também recebem blues, funk, arte circense e dança nos três dias.

Os blues e o funk são os primeiros a chegar à terra do minderico, na sexta-feira, com as atuações de Vítor Bacalhau, músico algarvio que representou Portugal no European Blues Challenge 2018 no passado mês de março (Noruega), e de Marta Ren & The Groovelvets, que chegam do Porto para se juntar a ele no Palco Fábrica a partir das 22h00.

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Vítor Bacalhau – Mean Woman

O jazz começa a fazer-lhes companhia, a partir das 15h00, no Palco Natura durante o concerto “Jazz do Conservatório” com jovens talentos do CAORG – Centro de Artes e Ofícios Roque Gameiro e a folia de Nova Orleães interpretada pelos Dixie Band. A produção da Fábrica da Cultura é diversificada neste dia e este palco recebe, a partir da mesma hora, as artes circenses da Companhia mexicana/portuguesa OME e a dança dos grupos PikPok’s e Dance Creed.

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Marta Ren & The Groovelvets – Release Me

Para a noite de sábado está anunciado o espetáculo de James Uhart JTrio, que junta o piano de James Uhart, a bateria de João Sousa e o contrabaixo de André Vieira no Palco Fábrica pelas 22h00. A noite também pertence a Salvador Sobral cujo percurso musical, marcado pela vitória no Festival da Eurovisão em 2017, começou muito antes e inclui o lançamento do álbum de estreia “Excuse Me”, em 2016.

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Salvador Sobral – Excuse Me

A despedida da décima quarta edição do JazzMinde é feita no domingo com um final de tarde na Esplanada Jazz (Palco Natura), a partir das 17h00. A banda sonora proposta são os sons de Old Mountain, projeto do guitarrista Pedro Branco e do baterista João Sousa, e do músico acordeonista e compositor João Barradas, que apresenta o projeto “Home”.

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João Barradas – I’m Going Away For A While, Don’t Try And Follow Me

Nasceu em Vila Nova da Barquinha, fez os primeiros trabalhos jornalísticos antes de poder votar e nunca perdeu o gosto de escrever sobre a atualidade. Regressou ao Médio Tejo após uma década de vida em Lisboa. Gosta de ler, de conversas estimulantes (daquelas que duram noite dentro), de saborear paisagens e silêncios e do sorriso da filha quando acorda. Não gosta de palavras ocas, saltos altos e atestados de burrice.

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